A Gente de July - Nadine Gordimer

1ª Edição em Portugal; Capa de Henrique Cayatte; Tradução de Paula Reis; Com parte do talão de reposição da Sodilivros no anterrosto; A obra aborda o tema do «Apartheid», através de uma história que decorre num futuro hipotético e em que uma familia de Brancos, fugindo da Guerra Civil, apenas tem como solução fugir da cidade dominada pelo homem Branco e refugiar-se na aldeia natal do seu criado Negro, July - a obra em termos temporais situa-se numa África do Sul em que o regime do «Apartheid» termina com uma Guerra Civil, remetendo para um período «pós-Apartheid», com a visão e a previsão da autora/narradora de como seria no futuro o regime «pós-Apartheid», pois a obra foi escrita antes do final do «Apartheid»; A obra foi banida durante o período do «Apartheid» e foi novamente banida em 2001 por a linguagem ser considerada inapropriada e por ser considerada uma obra racista, mas hoje em dia já consta novamente dos currículos escolares na África do Sul; A autora foi uma Escritora Sul-Africana, que escreveu sobretudo Crónicas acerca da deterioração social que afectou a África do Sul durante o regime do «Apartheid» e foi uma das mais importantes vozes contra o «Apartheid» na África do Sul, tendo a maior parte dos seus livros uma referência a este tema; Ganhou o "Prémio Booker Prize" em 1974, o "Prémio Grand Aigle d’Or" em 1975, o "Prémio Malaparte" em 1985 e o "Prémio Nobel de Literatura" em 1991, tendo sido a primeira mulher do continente Africano a receber este prémio; Na África do Sul, Nelson Mandela concedecorou-a com a "Ordem da Cruz do Sul"; Capas de brochura com vincos expressivos nos cantos, desgaste junto das margens e com leves picos de acidez e de sujidade; Lombada com pequenas faltas de papel em cima e em baixo; Interior das capas de brochura com vincos expressivos nos cantos e com leves picos de acidez; Miolo limpo, mas extremidades levemente escurecidas, com ocasionais picos de acidez e sujidade; Algumas páginas vincadas em cima e em baixo; As páginas 1-4 e 213-216 estão escurecidas