A Arte, O Artista e a Sociedade - Álvaro Cunhal

I/L/1105

TEMA: Arte Internacional

SUB-TEMA: Ensaio

 

Referência: I/L/1105

Autor: Álvaro Barreirinhas Cunhal (Álvaro Cunhal)

Título: A Arte, O Artista e a Sociedade

Editora: Editorial Caminho

Edição: 1ª

Colecção: N/A

Ano: 1996

Tiragem: 10.000

Páginas: 218 pp.

 

n.d. - Não Disponível | N/A - Não Aplicável

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Descrição
1ª Edição. Tiragem de 10.000 exemplares. Livro esgotado. Com a sobrecapa original. Design Gráfico de José Serrão. Revisão de Fernanda Abreu. Obra profusamente ilustrada. Esta obra, que o autor já começara a escrever muito antes de 1996, pretendia ser um "projecto de aprofundamento ulterior do estudo que acompanhasse a evolução das ideias e das obras de arte no quadro das realidades sociais no mundo em mudança" (no Prefácio do Autor - página 9) - a actividade do autor não permitiu nessa altura prosseguir esse projecto, mas em anos recentes, anteriores a 1996, retomou o estudo e a redacção do Ensaio. A obra encontra-se dividida em 14 capítulos, a saber: 1.) "O Belo e o Valor Estético," 2.) "A Realidade Social na Obra de Arte," 3.) "Dogmatização e Intolerância," 4.) "A Pretensa «Ciência» da Criação Artística," 5.) "O Formalismo Redutor dos Valores Estéticos," 6.) "A Forma e o Seu Valor," 7.) "Uma Arte Voltada Para o Povo," 8.) "A Criatividade dos Povos," 9.) "O Ser Humano, O Indivíduo e a Classe," 10.) "A Mensagem e os Meios Formais," 11.) "A Realidade na Arte e a Realidade na Vida," 12.) "Desacertos Entre a Mensagem e a Forma," 13.) "Arte de Intervenção e a Sua Inesgotável Diversidade" e 14.) "A Liberdade, O Artista, A Arte e A Sociedade." Álvaro Cunhal foi um Político, Escritor e Pintor Português, filho do Escritor e Advogado Avelino Cunhal, que dedicou a vida ao ideal Comunista e ao Partido Comunista Português (PCP), sendo descrito como uma das maiores personalidades Políticas e Intelectuais de Portugal do Século XX - oriundo de Coimbra, em 1924 mudou-se para Lisboa, onde fez o Exame de Admissão ao Liceu Pedro Nunes, transferindo-se para o Liceu Camões em 1929, onde jogou futebol como Extremo-Direito, Xadrez, Damas, Cartas e praticava, ainda, Atletismo, que viria a ser útil ao passar à Clandestinidade, pois tinha de percorrer milhares de quilómetros de bicicleta para falar com pessoas do Partido. Após terminar o Liceu com média de 13 Valores, entrou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1931, mas devido aos vários anos em que esteve preso, apenas conseguiu terminar o curso em 1940, escoltado pela Polícia à Faculdade, onde apresentou a sua Tese de Licenciatura, preparada e concluída na cadeia, sobre a temática do Aborto e a sua Despenalização, tema pouco vulgar para a época, e qua apenas seria publicado em livro em 1997. Declarando-se Comunista aos 17 anos e, desde então, sempre dedicado a estes ideais, foi Secretário-Geral do PCP entre 1961 e 1992, sucedendo a Bento Gonçalves, tendo sido Deputado à Assembleia da República entre 1976 e 1987 e Conselheiro de Estado entre 1982 e 1992. Vivendo quase sempre na Clandestinidade, manteve sempre a sua vida pessoal privada e raramente concedia Entrevistas - foi também Pintor e, a par de Ensaios Políticos, escreveu diversos Romances, Novelas e Contos com o pseudónimo Manuel Tiago, que só revelou em 1994. Sobrecapa com alguma sujidade e com alguns picos de acidez no interior. Capas cartonadas com vincos nos cantos e leve sujidade na contra-capa. Lombada com um pequeno vinco em cima e em baixo. Interior das capas cartonadas e folhas de guarda com vincos nos cantos e com leves picos de acidez. Miolo limpo, mas extremidades com leve sujidade e com ocasionais picos de acidez.
I/L/1105
2023-11-16

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