1ª Edição - esta obra nunca foi reeditada. Invulgar. Com parte do talão de reposição da Livraria Obelisco, na Reboleira (Amadora). Nesta obra o autor compilou vários textos de carácter ensaístico, relacionados com o tema das Artes Visuais - são 34 Capítulos, com textos ordenados de forma cronológica, que incluem textos para Catálogos de Exposições e textos distribuídos em Exposições, um texto proposto a um jornal em São Paulo e que foi recusado, Comunicações e Declarações do autor (uma na apresentação do livro "Surrealismo/Abjeccionismo" em 1963), textos escritos para jornais e revistas, uma Entrevista ao Bruno da Ponte (Fundador e Editor da Editorial Minotauro) e dois textos inéditos, o "Manual da Acção Artística - Acção Social e Artes Plásticas" e "Autocrítica" (páginas 15-76) e uma Comunicação ao Rui Mário Gonçalves e ao António Dacosta a propósito de "Tópicos Bastante Confessionais da Exposição de Caixas Vazias de Objectos" (1969) - paginas 167-170. António Areal foi um Artista Plástico e Escritor Português, sendo uma figura charneira na transição do Surrealismo Ortodoxo para o Gestualismo e, depois, para um novo tipo de Figuração em ligação crítica com a Arte Pop e o Nouveau Réalisme - com uma grave insuficiência cardíaca que viria a limitar a sua vida, nunca concluiu o Ensino Secundário nem fez qualquer especialização em Arte, sendo um Autodidacta, com interesses Literários e Filosóficos. Em 1954 fez a sua estreia em Exposições Colectivas e Individuais, em 1957 com apenas 23 anos, recebeu o "Prémio de Desenho" na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, após esta distinção em 1960 recebeu uma Bolsa de Estudo, e entre 1961 e 1962 viveu em São Paulo, no Brasil, sendo um dos representantes de Portugal na IX Bienal de São Paulo em 1967 - no início da década de 1970 a sua intervenção pública abrandou gradualmente devido a problemas familiares e ao agravamento do seu estado de saúde e em 1978 morre na sequência "de uma agressão realizada em circunstâncias nunca perfeitamente esclarecidas," barbaramente assassinado. Pai da artista plástica Sofia Areal e avô do artista plástico Martim Brion, era cunhado do pintor Carlos Calvet. Publicou três obras: "Estrutura do Sentido: Antecedida por Uma Análise e Definição da Poesia" (1958), a presente obra e "Confissão Tenebrosa" (1971), sendo esta uma das duas obras de cariz ensaístico do autor. Capas de brochura com vincos nos cantos, desgaste junto da lombada e das margens, com pequenas faltas de papel, com leves marcas de tinta preta na contra-capa, com alguns sinais de manuseamento e com leves picos de acidez e sujidade. Lombada com pequenas faltas de papel e com leves picos de acidez. Interior das capas de brochura e badanas com vincos nos cantos e com leves picos de acidez. Miolo e extremidades escurecidos, com ocasionais picos de acidez. Páginas 162-163 com uma mancha de sujidade, sem afectar o texto.
TEMA: Arte Portuguesa
SUB-TEMA: Ensaio
Referência: I/L/485
Autor: Armando Figueiredo de Lucena (Armando de Lucena)
Título: D. Carlos de Bragança na Arte Portuguesa
Editora: Fundação Casa de Bragança - Lisboa
Edição: 1ª
Colecção: N/A
Ano: 1946
Tiragem: n.d.
Páginas: 32 pp., [1] folha ilustrada
n.d. - Não Disponível | N/A - Não Aplicável
TEMA: Arte Portuguesa
SUB-TEMA: Ensaio
Referência: I/L/925
Autor: José Augusto Rodrigues França (José-Augusto França)
Título: A Arte e a Sociedade Portuguesa no Século XX
Editora: Livros Horizonte - Lisboa
Edição: 1ª em Portugal
Colecção: Horizonte - 14
Ano: s.d. (1972)
Tiragem: n.d.
Páginas: 108, [3] pp.
n.d. - Não Disponível | N/A - Não Aplicável
TEMA: Arte Portuguesa
SUB-TEMA: Ensaio
Referência: I/L/744
Autor: Luís Mário [de Sousa] Azevedo de Noronha [e Meneses] da Costa (Noronha da Costa)
Título: Em Homenagem A Fernando Pernes e José-Augusto França Sem Título, Para Ser Claro
Editora: Edição de autor - Lisboa
Edição: 1ª
Colecção: N/A
Ano: 1969
Tiragem: n.d.
Páginas: 7 pp.
n.d. - Não...