A Grande Arte - Rubem Fonseca

I/L/587

TEMA: Literatura Lusófona

SUB-TEMA: Brasil - Romance Policial

 

Referência: I/L/587

Autor: José Rubem Fonseca (Rubem Fonseca)

Título: A Grande Arte

Editora: Edições 70 - Lisboa

Edição: 1ª em Portugal

Colecção: Caligrafias - 1

Ano: 1988

Tiragem: n.d.

Páginas: 295, [1] pp.

 

n.d. - Não Disponível | N/A - Não Aplicável

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Descrição
1ª Edição em Portugal - em 2021 ia na sua 4ª Edição em Portugal, sendo a edição original publicada no Brasil de 1983; Capa de Jorge Machado Dias; Com parte do talão de reposição original das Edições 70 no anterrosto; A obra manteve na íntegra a sintaxe e ortografia da edição original Brasileira; Considerada uma das obras mais importantes da Literatura Brasileira da segunda metade do Século XX e uma das mais importantes obras do autor, este romance policial conta a história de Mandrake, um advogado de prestígio, que se envolve numa trama no submundo Carioca e no deserto Boliviano, juntando-se a um serial killler, que é um especialista em facas, para tentar desvendar o misterioso assassinato de uma prostituta - a obra venceu o "Prémio Jabuti" em 1984, relativo a obras de 1983; A obra foi adaptada ao cinema em 1991 por Walter Salles, com Peter Coyote, Tchéky Karyo, Amanda Pays, Raul Cortez e Giulia Gam no elenco; O autor foi um Contista, Romancista, Ensaísta e Roteirista Brasileiro, filho de Portugueses Transmontanos emigrados para o Brasil, e formou-se em em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito da actual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tendo iniciado uma carreira como Comissário no Rio de Janeiro, e muitos dos acontecimentos desta altura acabaram por ser reflectidos em algumas das suas obras - foi um aluno brilhante na Escola de Polícia, mas sendo um polícia que fazia predominantemente trabalho administrativo, viria a ser exonerado em 1958; Em 1962, numa altura em que era assessor do Presidente da empresa Light, uma empresa Brasileira privada no sector da Energia, foi designado representante desta no Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPÊS), onde fez projectos com sugestões económicas para o governo de João Goulart, mas desligou-se do Instituto após o Golpe Militar de 1964; Publicou a obra "Feliz Ano Novo" em 1976, proibido de circular e de ser publicado, considerado um atentado à moral e bons costumes e em 1978 o conto "O Cobrador," vencedor do "Prémio Status de Literatura Brasileira" nesse mesmo ano e que viria também a ser proibido; Um dos autores Brasileiros mais importantes da sua geração, à semelhança de Dalton Trevisan, preferia o anonimato e era descrito pelos amigos como uma pessoa simples e com um grande sentido de humor - venceu o "Prémio Camões" em 2003; Capas de brochura com vincos expressivos nos cantos, com pequenas faltas de papel e com desgaste junto das margens, com pequenas faltas de papel; Lombada com leve desgaste na plastificação original e com pequenas faltas de papel em cima e em baixo; Interior das capas de brochura com vincos expressivos nos cantos e com leves picos de acidez; Miolo limpo, com ocasionais picos de acidez e extremidades escurecidas, com alguns picos de acidez e sujidade; A página 295 e a última página com vestígios de bicho-do-livro em cima, no canto, sem afectar o texto
I/L/587
2022-09-13

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